"Mette mais, mette mais (ia dizendo
A marafona, ao bruto, que suava,
E convulso fazia estrondo horrendo
Pelo rustico som com que fungava);
Mette mais, mette mais que estou morrendo!...
Mim não tem mais! O negro lhe tornava;
E triste exclama a bebeda fodida:
Não ha gosto perfeito n'esta vida"
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