No último mês de Agosto dois tesos, e uma sherpa, partiram numa expedição por essa Europa afora, quais Pascal e João Garcia. Felizmente estes tesos trouxeram o seu escalpe intacto de terras apátridas (fruto tb da falta de pontaria e da inépcia, dos namorados e maridos, enfeitados por nós). Aliás é caso para dizer que, "se os cornos dessem luz, ah como essa Europa estaria bem iluminada em Agosto", mas enfim, o principal é q fomos, despejámos e regressamos.
Devem ter reparado que o post tem como título "Turquia". Esse país que foi em tempos berço de uma civilização poderosa e hoje por hoje é um país alvo de atentados e eliminado do Euro por colossos da bola como a Letónia. Enfim a Turquia é como o pénis, em tempos áureos, grande, poderosa e assustadora, mas depois do auge, murcha, sem capacidade de resposta (pelo menos comigo nos 10 seg seguintes) e mirrada.
Resolvi portanto fazer uma ode à Turquia.
Turquia,
nas margens do bósforo
respousas com esplendor
Os teus minaretes imponentes
são a delícia das mulheres de véu que albergas
Ó Turquia, tens mulheres feias
como tens gajos suados
Tens tanta beleza antiga
Como aberrações modernas
Ó Turquia
terra de contrastes
e berço de turcos.
Turquia, vê se importas gajas decentes
Ó Turquia.
Midas
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